Cada vez mais e cada vez mais.

12 de abr. de 2010
De dentro do não-sei-onde
Dormindo um sono de eras
Ela acorda em ronco-ronco
E localiza dentro do "Eu"
A existência do não-sou
Anuncia o (des)existe
No som calado do dentro
De repente, assombrado
O fígado palpita a bílis
E a boca cospe o acaso