Falar dos laços imaginários
Que rodeiam os amores
Os afetos, os afagos
E seus doces dissabores
Adiantar a palavra vazia
Que terminará com as mãos
Não mais unidas à anéis
Boca, rim ou coração
Sangrar até o momento
Que se esvairá
O sangue que se pode perder
Sem a morte reclamar
Esperar eternamente
O dia em que voltará
A arder em sentimentos
A revolta borbulhante
Que o amor novamente
Trará
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