Poema 71

4 de nov. de 2009
Se na manhã o não se levanta
E corre o derredor da avenida
E o sol de luz se anuncia
E dói a vista desacostumada
Tapa-se o olho com a mão
Entre a avenida e a calçada
Passa correndo o caminhão
E interrompe a caminhada

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