De dentro do não-sei-onde
Dormindo um sono de eras
Ela acorda em ronco-ronco
E localiza dentro do "Eu"
A existência do não-sou
Anuncia o (des)existe
No som calado do dentro
De repente, assombrado
O fígado palpita a bílis
E a boca cospe o acaso
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1 comentários:
Eu e você - irmã acaso e irmã fé.
"Bem, a fé... minha fé não pode excluir
o acaso, mas o acaso... não pode explicar a fé. Minha fé não me permite esperar pelo acaso... e o acaso não me deu essa fé.
(...)
Não consigo dizer. Talvez... talvez seja impossível dizer. Talvez eu seja estúpida demais!"
Sabe, queridão? Pois é!
Uma sacola de beijos!
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