Remédios, a bela.

20 de abr. de 2010
Minha doença sem cura.
Eu aceito que eu sou: por saber que não tem cura.
Não posso me curar de mim.
Adoeço porque sou. Sou eu.
Meu eu que ultrapassa seu "si mesmo".
Eu sou e sou o que sou.
Meu único antídoto é a morte.

3 comentários:

Joanna disse...

Vai morrer sem tomar. Porque se tomar, morre.
E se morrer? Já pensou que chato?
Que tédio! Ao tropeço, quiridão!

Dann Carreiro disse...

Talvez não exista limite para o "si mesmo" e a morte pode ser somente o começo....

Elô oOo disse...

quer um .... quartinho de lexxxxxxxxxxxx??? iihhhh relaxa mermãooo.... vadiu!