A mão que balança o berço
A mesma que acaricia
A pele, rosa, macia
Do amor não revelado
Este lado, outro lado
E tudo em si resolve-se
E a mão que o berço balança
Toma ao corpo a criança
Que chora, inconsolável
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1 comentários:
Excelente, meu quirido!
Clap, clap!
Bjoz!
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