Poeminho meta

30 de dez. de 2009
Da letra marcada na folha
Da palavra trivial, colada, morta,
Pulsa a luz impenetrável.
E da mente semi-aberta
Saltam as fibras da cor.

1 comentários:

Joanna disse...

Sam poeta, tem material pra livro.
Eu compro. Você autografa.
Tá esperando o que?!